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dc.creatorMagnani, Josimara Aparecida-
dc.date.accessioned2019-06-05T18:48:26Z-
dc.date.available2019-02-25-
dc.date.available2019-06-05T18:48:26Z-
dc.date.issued2018-11-24-
dc.identifier.citationMAGNANI, Josimara Aparecida. Transgêneros: cotidiano no sistema prisional brasileiro. 2018. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Sociedade, Política e Cidadania: olhares transdisciplinares) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rondonópolis, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/1083-
dc.description.abstractThe Brazilian reality about the treatment of transgender individuals is cruel, prejudiced and favors exclusion. The general objective of this work was to present aspects of research that expose the evolution of the struggle of the transgender and the daily difficulties that pass, mainly related to life in the penitentiary jail. To achieve this goal, a bibliographical research was developed, with a qualitative and descriptive method that circumcised the subjective aspects of the author. In accordance with the presented data, it was observed that: the trans still suffer serious prejudices, being segregated from the society; because of this segregation and rejection many find no other way of surviving but acting in the profession of prostitution; the lives of trans in penitentiary units are cruel, their individual and more basic rights as physical and psychological integrity being curtailed; some States have taken steps to minimize such atrocities, respecting trans and their rights; Mato Grosso was one of the pioneer states in promoting this change in the penitentiary organization.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosa Maria Santos (rosi_marsantos@yahoo.com.br) on 2019-06-05T18:48:14Z No. of bitstreams: 2 TCCP_2018_Josimara Aparecida Magnani.pdf: 194781 bytes, checksum: 42f2bb25a49e78bafbe3e95ce6f21862 (MD5) Autorização_Josimara Aparecida Magnani.pdf: 1017244 bytes, checksum: 9cd4b6af85866cad33c0200810b45ffd (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-05T18:48:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TCCP_2018_Josimara Aparecida Magnani.pdf: 194781 bytes, checksum: 42f2bb25a49e78bafbe3e95ce6f21862 (MD5) Autorização_Josimara Aparecida Magnani.pdf: 1017244 bytes, checksum: 9cd4b6af85866cad33c0200810b45ffd (MD5) Previous issue date: 2018-11-24en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTransgêneros : cotidiano no sistema prisional brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Aguinaldo Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3408519048864585pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Aguinaldo Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3408519048864585pt_BR
dc.contributor.referee2Leotti, Odemar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1555694997220705pt_BR
dc.contributor.referee3Baldan, Merilin-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1459099126062848pt_BR
dc.description.resumoA realidade brasileira sobre o tratamento dos indivíduos transgêneros se configura cruel, preconceituosa e propicia a exclusão. O objetivo geral desse trabalho foi apresentar aspectos de pesquisa que expõe a evolução da luta dos transgêneros e as dificuldades cotidianas que passam, principalmente relacionado a vida no cárcere penitenciário. Para o alcance desse objetivo foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica, com método qualitativo e descritivo que circuncidou os aspectos subjetivos do autor. Em consonância aos dados apresentados, observou-se que: os trans ainda sofrem graves preconceitos, sendo segregados da sociedade; por causa dessa segregação e rejeição muitos não encontram outra forma de sobreviver a não ser atuar na profissão da prostituição; a vida dos trans nas unidades penitenciárias são cruéis, sendo cerceados seus direitos individuais e mais básicos como a integridade física e psicológica; alguns Estados tem tomado providências de modo a minimizar tais atrocidades, respeitando o trans e seus direitos; o Mato Grosso foi um dos Estados pioneiros em promover essa modificação na organização penitenciáriapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) – Rondonópolispt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUR - Rondonopólispt_BR
dc.publisher.programHistória - CURpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.keyword...pt_BR
dc.subject.keyword...pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Sociedade, política e cidadania: olhares transdisciplinares - CUR

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