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dc.creatorQuixabeira, Maria Gabriela Pereira-
dc.date.accessioned2019-07-02T12:57:01Z-
dc.date.available2019-05-17-
dc.date.available2019-07-02T12:57:01Z-
dc.date.issued2019-03-18-
dc.identifier.citationQUIXABEIRA, Maria Gabriela Pereira. Indicadores epidemiológicos do estado de saúde materno-infantil no Brasil no período de 2007 – 2016. 2019. 40 f. TCC (Graduação em Farmácia) - Universidade Federal do Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Barra do Garças, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/1229-
dc.description.abstractObjetivos: Descrever uma tendência da saúde materno-infantil e dos seus componentes entre 2007 e 2016, destacando-se as características da saúde materna, neonatal e perinatal. Métodos: Para os cálculos das taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, de seus componentes e as variáveis ​​foram utilizadas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (Sinasc) e sobre os óbitos infantis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). para os anos de 2007 a 2016, fazendo um médio entre os períodos. A gravidez precoce, a gravidez na adolescência, taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, peso ao nascer e causas das mortalidades materno-infantis. Resultados: Observou-se um taxa de natalidade que de 1,01 filhos por mulher entre 2007 e 2016. A taxa de mortalidade neonatal tardia de 2,27 anos por mil nascidos vivos nos anos de 2007 a 2016, enquanto na taxa neonatal anterior foi de 7,25 por mil nascidos vivos no período de 2007 a 2016. Conclusão: "Por que nascemos vivos no período de 2007 a 2016"? The objective of the main health health - infantil.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Geraldo Silva (gerald@bol.com.br) on 2019-07-02T12:57:01Z No. of bitstreams: 1 TCC_ 2018_ Maria Gabriella Quixabeira.pdf: 701232 bytes, checksum: 876083f96da2696cd4742c70099b2bf4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-02T12:57:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_ 2018_ Maria Gabriella Quixabeira.pdf: 701232 bytes, checksum: 876083f96da2696cd4742c70099b2bf4 (MD5) Previous issue date: 2019-03-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleIndicadores epidemiológicos do estado de saúde materno-infantil no Brasil no período de 2007 – 2016pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.advisor1David , Flávia Lúcia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7615102786293302pt_BR
dc.contributor.referee1David , Flávia Lúcia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7615102786293302pt_BR
dc.contributor.referee2Vitorino, Fernanda Regina Casagrande Giachini-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3100345884689140pt_BR
dc.contributor.referee3Bizão , Nair-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5638686787574624pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Descrever a tendência da saúde materno-infantil e dos seus componentes entre 2007 e 2016, destacando as características da saúde materna, neonatais e perinatais. Métodos: Para os cálculos das taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, de seus componentes e suas causas foram utilizados os dados sobre nascimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e sobre óbitos infantis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para os anos de 2007 a 2016, fazendo a média entre os períodos. Foram analisados a prematuridade, gravidez na adolescência, taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, peso ao nascer e causas das mortalidades materno-infantis. Resultados: Observou-se a taxa de natalidade que de 1,01 filhos por mulher entre 2007 e 2016. A taxa de mortalidade neonatal tardia de 2,27 óbitos por mil nascidos vivos nos anos de 2007 a 2016, enquanto na taxa neonatal precoce foi de 7,25 por mil nascidos vivos no período de 2007 a 2016. Conclusão: Através do presente estudo foi possível observar uma significativa queda das taxas de natalidade fato determinante na estrutura populacional, bem como a queda nas taxas de mortalidade neonatal, e perinatal o que demonstrou um avanço significativo nos programas de assistência à saúde materna e de seus descendentes, que por sua vez promoveu uma melhora na saúde materno - infantil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programFarmácia - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.keywordMortalidade maternalpt_BR
dc.subject.keywordMortalidade neonatal precocept_BR
dc.subject.keywordMortalidade neonatal tardiapt_BR
dc.subject.keywordPrematuridadept_BR
dc.subject.keywordBaixo pesopt_BR
dc.subject.keywordCausas de mortept_BR
dc.subject.keywordGravidez adolescênciapt_BR
dc.subject.keyword2Maternal mortalitypt_BR
dc.subject.keyword2Early neonatal mortalitypt_BR
dc.subject.keyword2Late neonatal mortalitypt_BR
dc.subject.keyword2Prematuritypt_BR
dc.subject.keyword2Low weightpt_BR
dc.subject.keyword2Causes of deathpt_BR
dc.subject.keyword2Pregnancy adolescencept_BR
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