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http://bdm.ufmt.br/handle/1/149
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Som, Girlane Fátima de Barros Kazy | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-21T13:18:46Z | - |
dc.date.available | 2016-10-14 | - |
dc.date.available | 2018-08-21T13:18:46Z | - |
dc.date.issued | 2016-10-14 | - |
dc.identifier.citation | SOM, Girlane Fátima de Barros Kazy. Análise comparada das condições de assistência em saúde, socioeconômicas e morbidade das duas capitais de maior e menor prevalência de obesidade no Brasil. 2016. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bdm.ufmt.br/handle/1/149 | - |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Mato Grosso | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Análise comparada das condições de assistência em saúde, socioeconômicas e morbidade das duas capitais de maior e menor prevalência de obesidade no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Brunken, Gisela Soares | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8485754044411027 | pt_BR |
dc.description.resumo | As consequências associadas ao sobrepeso e obesidade são o aumento no risco de doenças cardiovascular e cerebrovascular, hipertensão arterial elevada, diabetes mellitos tipo II e alguns tipos de cânceres (WHO, 2000). A maior mortalidade associada à obesidade, e mesmo com sobrepeso, foi consistente, e reforça que deve haver estratégias para combater todo o espectro de excesso e de adiposidade. Em 2012, o Vigitel encontrou mais da metade (52,0%) da população adulta com IMC acima de 25 kg/m², e em 2013, pela primeira vez, a prevalência de excesso de peso e de obesidade não seguiu a tendência de aumento, ficando estacionada em um patamar elevado. No entanto, em 2014 essa tendência se manteve, novamente com metade dos adultos com excesso de peso (52,2%) e 16,8% com obesidade (BRASIL, 2015). Frente a esse quadro de tendência de aumento da obesidade nas capitais do Brasil, a presente pesquisa identificou as duas cidades que estiveram com a maior e menor prevalência de obesidade. O intuito é realizar uma análise comparada das mesmas em relação a indicadores demográficos, de morbidade e financiamento em saúde. As duas capitais identificadas foram Cuiabá e São Luís. O uso de um único indicador isoladamente não possibilita o conhecimento da complexidade da realidade social de uma determinada população. Somente a associação de vários indicadores e de diferentes localidades, facilitará a comparação e a compreensão, por isso neste trabalho construímos três tabelas com indicadores que permitiram uma análise dos sistemas de saúde ofertados a população das capitais em estudo. Nesta pesquisa de abordagem quantitativa todos os dados coletados foram providos pelos Sistemas de Informações e Saúde disponibilizados pelo DATASUS, o estudo foi do tipo ecológico, que compara a ocorrência da doença/condição relacionada à saúde e a exposição de interesse entre agregados de indivíduos para verificar a possível existência de associação entre elas. As duas cidades que apresentam maior e menor prevalência de obesidade no Brasil desde 2006 têm grandes desigualdades socioeconômicas, demográficas e sociais, evidenciadas nas três tabelas apresentadas. Os governantes de ambas precisam reavaliar os gastos e a aplicação correta dos recursos financeiros disponíveis para a área da saúde. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Saúde Coletiva (ISC) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMT CUC - Cuiabá | pt_BR |
dc.publisher.program | Saúde Coletiva - CUC | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA | pt_BR |
dc.subject.keyword | Obesidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Indicadores de saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sistemas de informação | pt_BR |
Aparece na(s) coleção(ções): | Saúde Coletiva - Bacharelado |
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