Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdm.ufmt.br/handle/1/1503
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Tenutes, Izaunália Adelaide de Brito | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-30T12:44:36Z | - |
dc.date.available | 2018-07-31 | - |
dc.date.available | 2019-11-30T12:44:36Z | - |
dc.date.issued | 2018-05-23 | - |
dc.identifier.citation | TENUTES, Izaunália Adelaide de Brito. Gastos com saúde e a evolução do PIB no Brasil entre 2012 e 2016. 2018. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bdm.ufmt.br/handle/1/1503 | - |
dc.description.provenance | Submitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2019-06-03T13:05:28Z No. of bitstreams: 1 TCC_2018_Izaunália Adelaide de Brito Tenutes.pdf: 495323 bytes, checksum: ac4d65b1275f65a0d47e23fb3ab01fbb (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2019-11-30T12:44:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_2018_Izaunália Adelaide de Brito Tenutes.pdf: 495323 bytes, checksum: ac4d65b1275f65a0d47e23fb3ab01fbb (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2019-11-30T12:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_2018_Izaunália Adelaide de Brito Tenutes.pdf: 495323 bytes, checksum: ac4d65b1275f65a0d47e23fb3ab01fbb (MD5) Previous issue date: 2018-05-23 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Mato Grosso | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Gastos com saúde e a evolução do PIB no Brasil entre 2012 e 2016 | pt_BR |
dc.title.alternative | Gastos com a saúde entre 2012 e 2016 e a crise econômica no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Scatena, João Henrique Gurtler | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5519440444956651 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Scatena, João Henrique Gurtler | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5519440444956651 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7850329380555648 | pt_BR |
dc.description.resumo | O Sistema Único de Saúde (SUS) é mantido, financeiramente, por recursos oriundos da União, de estados/DF e municípios, de forma complementar ou solidária. Como a principal fonte desse financiamento é a arrecadação tributária, proveniente de impostos, de natureza diversa, cobrados ou pagos pela população brasileira, em última instância é a sociedade quem sustenta o sistema público de saúde brasileiro. Coexistem com o SUS formas não públicas de serviços de saúde, como a conhecida por subsistema de Assistência Médica Supletiva (SAMS) ou Saúde Suplementar, cobrindo aproximadamente ¼ da população do país, financiado pelo pagamento mensal realizado pelo usuário, a modalidades distintas: autogestão, administradora de benefícios, seguradoras, cooperativas e filantrópicas. Dadas as bases que os sustentam, tributos ou pagamentos diretos, tanto o financiamento do SUS como da Saúde Suplementar seriam influenciados por uma situação de crise econômica nacional. Objetivo: Este estudo objetivou analisar os gastos com saúde no Brasil, do SUS e do SAMS, entre 2012 e 2016, à luz da evolução do PIB nesse período. Método: Trata-se de um estudo exploratório, com base em dados secundários quantitativos, oriundos do IBGE (população, PIB e inflação) e de sistemas nacionais de informação do Ministério da Saúde, referentes aos gastos com saúde efetuados por União, estados/DF, municípios e planos de saúde. Resultados: Observou-se que a União se manteve como a principal financiadora do SUS, seguida dos municípios e estado. Confirmou-se a retração da economia brasileira, de 2014 a 2016, que influenciou os gastos públicos com saúde, principalmente os estaduais. Ainda que o SAMS perdesse beneficiários nos dois anos da crise, ela não parece ter influenciado seus gastos, que se elevaram constantemente. Discussão: Não obstante as limitações do estudo, relacionadas a informações autorreferidas (SIOPS ou ANS), foi evidenciada uma relação direta entre retração do PIB e retração de gastos do SUS e do número de beneficiários do SAMS. No caso do SUS, evoluções distintas dos gastos de União, estados e município podem ser explicadas por legislação/regulamentação específica do período ou por iniciativas assumidas por parte desses entes federativos. No caso do SAMS, a situação particular de aumento das despesas concomitantemente com perda de beneficiários e crise econômica, apenas permite suposições, dada a inexistência de publicações tratando desse evento ainda em curso. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Saúde Coletiva (ISC) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMT CUC - Cuiabá | pt_BR |
dc.publisher.program | Saúde Coletiva - CUC | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gastos em saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde suplementar | pt_BR |
dc.subject.keyword | PIB | pt_BR |
dc.subject.keyword | Crise econômica | pt_BR |
Aparece na(s) coleção(ções): | Saúde Coletiva - Bacharelado |
Arquivos deste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC_2018_Izaunália Adelaide de Brito Tenutes.pdf | 483.71 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.