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dc.creatorPereira, Mariana Elisa-
dc.date.accessioned2019-11-30T15:48:15Z-
dc.date.available2018-02-07-
dc.date.available2019-11-30T15:48:15Z-
dc.date.issued2018-01-26-
dc.identifier.citationPEREIRA, Mariana Elisa. Ocorrência de DEA 1.1 nos cães doadores de sangue atendidos em Hospital Veterinário Universitário em Cuiabá, Mato Grosso. 2018. 11 f. TCC (Especialização em Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina Veterinária, Cuiabá, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/1559-
dc.description.abstractThe aim of this work was to evaluate the occurrence of DEA (Dog Erythrocyte Antigen) 1.1 in donor dogs attended at the Federal University of Mato Grosso, Campus Cuiabá and to correlate it with the available literature. Sixty blood samples (approximately 1.5 ml) were collected in blood count tubes containing Ethylenediamine Tetraacetic for a complete blood count. The samples were typed with the RapidVet method, based on the agglutination reaction that occurs when an erythrocyte which contains a DEA 1 antigen on its surface membrane interacts with a murine monoclonal antibody which is lyophilized on the test card. 81.6% (49) of the tested samples (60) were DEA1.1, whereas only 18.3% (11) were DEA 1.1 negative. Purebred dogs represented 42.8%, and half breed dogs, 38.3% of DEA 1.1 positive samples. In regard to sex, 48.3% were male and 33.3%, female. This work demonstrated the high prevalence of DEA 1.1 in blood donnors canine populations, which confirms the importance of blood typing before blood transfusion in previously sensitized dogs.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2019-06-13T15:30:36Z No. of bitstreams: 1 TCCP_2018_Mariana Elisa Pereira.pdf: 259487 bytes, checksum: 200f2dbe3dd0cca5e4dc44b47d26d3ef (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2019-11-30T15:48:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCCP_2018_Mariana Elisa Pereira.pdf: 259487 bytes, checksum: 200f2dbe3dd0cca5e4dc44b47d26d3ef (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-30T15:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCCP_2018_Mariana Elisa Pereira.pdf: 259487 bytes, checksum: 200f2dbe3dd0cca5e4dc44b47d26d3ef (MD5) Previous issue date: 2018-01-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOcorrência de DEA 1.1 nos cães doadores de sangue atendidos em Hospital Veterinário Universitário em Cuiabá, Mato Grossopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Valéria Régia Franco-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7722685703977701pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Valéria Régia Franco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7722685703977701pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Arleana do Bom Parto Ferreira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6594130395321223pt_BR
dc.contributor.referee3Mendonça, Adriane Jorge-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3845230738059025pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9501493695321630pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência do antígeno eritrocitário DEA (Dog Erythrocyte Antigen) 1.1 nos cães doadores de sangue atendidos no Hospital Veterinário Universitário em Cuiabá. Foram coletadas amostras de sangue de 60 cães em tubo a vácuo contendo ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) para realização de hemograma e tipagem sanguínea. A tipagem foi realizada com método imunocromatográfico (RapidVet®), em que os antígenos da superfície das hemácias reagem com anti-soro mono ou policlonal e gera hemoaglutinação, se DEA 1.1 positivo. Quarenta e nove (81,6%) das amostras testadas (60) apresentaram positividade para DEA 1.1, enquanto apenas 11 (18,3%) apresentaram resultado DEA 1.1 negativo. Os cães com raça definida representaram 42,8% das amostras DEA 1.1, já os cães mestiços representaram 38,3%. Em relação ao sexo, foi observada prevalência de 48,3% em machos e 33,3% em fêmeas. Este trabalho demonstrou a alta prevalência do grupo DEA 1.1 na população de cães doadores de sangue, o que ratifica a importância da tipagem sanguínea anteriormente à transfusão sanguínea em cães previamente sensibilizados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina Veterinária (FAVET)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.keywordTipo sanguíneopt_BR
dc.subject.keywordTransfusão sanguíneapt_BR
dc.subject.keywordCaninopt_BR
dc.subject.keyword2Blood typept_BR
dc.subject.keyword2Blood transfusionpt_BR
dc.subject.keyword2Caninept_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária

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