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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCamargo, Akeslayne Maria de-
dc.date.accessioned2018-08-21T13:23:34Z-
dc.date.available2016-10-06-
dc.date.available2018-08-21T13:23:34Z-
dc.date.issued2016-09-28-
dc.identifier.citationCAMARGO, Akeslayne Maria de. Normalidade e diferença na produção textual de estudantes. 2016. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/157-
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleNormalidade e diferença na produção textual de estudantespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Biato, Emília Carvalho Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1776414386448708pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7093014623381605pt_BR
dc.description.resumoEste estudo situa-se na interlocução da educação e saúde mediada pela filosofia. Busca notar traços de vivências de alunos da escola pública, Paciana Torres de Santana sobre as noções e concepções de normalidade, diferença e saúde. Com vistas à contextualização do tema foi apresentado o processo histórico da reforma psiquiátrica e suas influências no contexto social e nos modos de lidar com a diferença e as singularidades na sociedade. Buscamos apoio conceitual de Georges Canguilhem para problematização dos pensamentos modelares acerca da loucura, construção do que é normal e saudável. Tais possibilidades de romper com estruturas de enquadramento do indivíduo se potencializam ao encontro do sujeito com possibilidades de criação nas Oficinas de Transcriação (OsT), espaços de práticas educativas, despido de discursos determinísticos, que se abre às infinitas possibilidades de invenção, sensações e experimentação. Foi realizada OsT com alunos da Instituição de Ensino , para isso, articulamos os temas saúde, loucura, diversidade e criação a partir da vida-obra de Arthur Bispo do Rosário. Durante a oficina, foram produzidas escrileituras, textos permeados de vivências de si, pois de acordo com os pensamentos de Nietzsche não há como desvencilhar a obra de seu autor, assim como também não como separar o escritor de seu escrito, portanto, todo texto contêm vivências, são autobiográficos. Adotou-se como procedimento técnico, a escuta das vivências dos estudantes permeadas na escrita, em que este propõe a Otobiografia como método de pesquisa. Percebemos que, embora a proposta da Reforma Psiquiátrica possua como um de seus fundamentos romper com as concepções e valores negativos acerca da loucura, os pensamentos modelares produtores de estigma, rótulos que circulavam no período pré-reformista, repercute atualmente no contexto em que vivemos, numa sociedade a qual, ainda que de formas sutis, reforça o pensamento do vigiar, controlar, punir e excluir. Para tanto, é necessário que este movimento de problematização e desvelamento provoque a experimentação às infinitas possibilidades de pensar e criar perpetue-se no espaço escolar, como possibilidade de romper com os discursos generalizantes que alimentam os modos estigmatizantes, sendo esse, um desafio, diante de espaços que ainda cerceiam e limitam a criação e a expressão da diferença.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletiva (ISC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programSaúde Coletiva - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.subject.keywordLoucurapt_BR
dc.subject.keywordSaúdept_BR
dc.subject.keywordEducaçãopt_BR
dc.subject.keywordAprendizagempt_BR
dc.subject.keywordVivênciaspt_BR
dc.subject.keywordOtobiografiapt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Saúde Coletiva - Bacharelado

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