Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/1626
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarin, Rafaela Carlini-
dc.date.accessioned2019-12-30T16:12:18Z-
dc.date.available2019-04-16-
dc.date.available2019-12-30T16:12:18Z-
dc.date.issued2019-04-03-
dc.identifier.citationMARIN, Rafaela Carlini. Interação edulcorantes e microbiota: uma revisão sistemática. 2019. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Nutrição, Cuiabá, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/1626-
dc.description.abstractThis review is about the interaction sweeteners in the intestinal microbiota. The general objective of this work is to understand the consequences of the use of sweeteners in the intestinal microbiota. We searched for scientific articles using the following search terms: non-caloric sweetener; saccharin and microbiota; microbiota and sweeteners; non-caloric sweetener and microbiota; gut microbiota; sweetener. The only exclusion factor would be the studies that were bibliographic reviews. Three of the articles reviewed show an increase in the proportions of the Firmicutes phylum and decrease in Bacteroides, which are related to the development of obesity and that in these studies induced obesity, insulin resistance and hypercholesterolemia. There was also a significant increase in the bacterium Lactobacillaceae (2.1 times), which is beneficial to the intestinal microbiota. It was found that there was some type of study there was increase of body and fecal weight, however one of the studies shows that there wasn’t change in weight. It is concluded from the data presented, that the consumption of sweeteners interacts directly and indirectly in the intestinal microbiota. However, it’s suggested that new studies are needed to evaluate the role sweeteners and changes in the intestinal microbiota. This is particularly important given the increasing consumption of sweeteners.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2019-07-09T12:50:14Z No. of bitstreams: 1 TCC_2019_Rafaela Carlini Marin.pdf: 423541 bytes, checksum: a30bb191c09bfbd2d7f48efab74e7ff5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2019-12-30T16:12:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_2019_Rafaela Carlini Marin.pdf: 423541 bytes, checksum: a30bb191c09bfbd2d7f48efab74e7ff5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-12-30T16:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_2019_Rafaela Carlini Marin.pdf: 423541 bytes, checksum: a30bb191c09bfbd2d7f48efab74e7ff5 (MD5) Previous issue date: 2019-04-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInteração edulcorantes e microbiota : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bianchini, Maria das Graças de Assis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9161023728350441pt_BR
dc.contributor.referee1Bianchini, Maria das Graças de Assis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9161023728350441pt_BR
dc.contributor.referee2Beserra, Bruna Teles Soares-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330728627066561pt_BR
dc.contributor.referee3Morzelle, Maressa Caldeira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8599134634537313pt_BR
dc.description.resumoEsta revisão é sobre a interação de edulcorantes com a microbiota intestinal. O objetivo geral deste trabalho é entender quais as consequências do uso de edulcorantes na microbiota intestinal. Foram realizadas buscas por artigos científicos utilizando os seguintes termos para busca: saccharin and microbiota; sucralose and microbiota; acessulfame-K and microbiota; aspartame and microbiota; microbiota and sweeteners; non-caloric sweetener and microbiota. O único fator de exclusão seriam os estudos que eram revisões bibliográficas. Três dos artigos revisados mostram aumento das proporções do filo como Firmicutes e diminuição de Bacteroides, que estão relacionadas com desenvolvimento da obesidade e que nestes estudos induziram a obesidade, resistência insulínica e a hipercolesterolemia. Houve também aumento significativo da bacteria Lactobacillaceae (2,1 vezes), que é benéfica para a microbiota intestinal. Foi constatado que em alguns estudos houve aumento de peso corporal e fecal, entretanto um dos estudos mostra que não houve alteração de peso. Conclui-se diante dos dados expostos, que o consumo de edulcorantes interage direta e indiretamente na microbiota intestinal. Contudo sugere-se a necessidade de novos estudos para avaliar o papel dos edulcorantes e alterações da microbiota intestinal. Isto é particularmente importante, dado o consumo crescente de edulcorantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Nutrição (FANUT)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programNutrição - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.subject.keywordEdulcorantespt_BR
dc.subject.keywordAdoçante não calóricopt_BR
dc.subject.keywordMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subject.keyword2Sweetenerspt_BR
dc.subject.keyword2Non-caloric sweetenerspt_BR
dc.subject.keyword2Gut microbiotapt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Nutrição - Bacharelado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_2019_Rafaela Carlini Marin.pdf413.61 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.