Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/1954
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Mariane Costa-
dc.date.accessioned2021-10-19T18:19:44Z-
dc.date.available2016-08-28-
dc.date.available2021-10-19T18:19:44Z-
dc.date.issued2016-08-03-
dc.identifier.citationSILVA, Mariane Costa. Vulnerabilidade ao nascer : um estudo de prevalência e fatores associados à asfixia perinatal em recém-nascidos da mesorregião Norte do estado de Mato Grosso. 2016. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências da Saúde, Sinop, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/1954-
dc.description.abstractComplications during pregnancy, labor and birth, often result in perinatal asphyxia, which is a major cause of perinatal mortality. In Brazil, the Information System from Live Births (SINASC) contains records of maternal socio-demographic data, pregnancy, childbirth and the newborn, including the Apgar score. Low Apgar scores indicate perinatal asphyxia. Taking in account the availability of data of Apgar score in SINASC we estimated the prevalence of perinatal asphyxia and identified factors associated with asphyxiain the first and fifth minutes of life. A cross-sectional study was conducted with records of live births who resided in the North mesoregion of Mato Grosso during 2001-2014. Perinatal asphyxia was defined as an Apgar score <7 in the first and fifth minutes of life. Only records of live births with the variable "Apgar" filled were considered in the analysis. The prevalence was calculated as number of newborns classified with asphyxia divided by the total of newborns included in the study (x 100). Odds ratios and confidence intervals were calculated to identify the factors associated with perinatal asphyxia. The chi-square test was used and p values <0.05 as considered statistically significant. We analyzed a total of 211,221 records of children born with record of Apgar for the first and fifth minutes of life. The prevalence of asphyxia in the first minute of life was 6.3% and 1.2% in the fifth minute, corresponding to 19.6% of children with asphyxia in the first and fifth minutes of life. The factors associated with the presence of asphyxia in the perinatal period (first and fifth minutes of life) were birth weight, prematurity, male gender, race (black, mullatos and yellow), maternal age ≤19 years and ≥35 years, maternal education <12 years of study, the few number of prenatal visits, and not living with a partner. Associated factors identified in the study may contribute to the prevention of perinatal asphyxia and reducing its prevalence. Further studies with a focus on pre-natal care and delivery have been conducted in order to broaden the body of knowledge on the birth in the mesoregion of Mato Grosso. The associated factors identified in the study may contribute to the prevention of perinatal asphyxia and reducing its prevalence. It is suggested that future studies are conducted with a focus on prenatal care and delivery in order to expand the body of knowledge about the birth of childrenin the middle region North of Mato Grosso.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Shirlei Silva (shirleialexandra@hotmail.com) on 2020-03-10T15:53:56Z No. of bitstreams: 1 TCC-2016-MARIANE COSTA SILVA.pdf: 594950 bytes, checksum: 6d9bf8c0c3e57d49e5d6df690b8fdbbc (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carolina Alves Rabelo (carol.arabelo@gmail.com) on 2021-10-19T18:19:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC-2016-MARIANE COSTA SILVA.pdf: 594950 bytes, checksum: 6d9bf8c0c3e57d49e5d6df690b8fdbbc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-19T18:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC-2016-MARIANE COSTA SILVA.pdf: 594950 bytes, checksum: 6d9bf8c0c3e57d49e5d6df690b8fdbbc (MD5) Previous issue date: 2016-08-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVulnerabilidade ao nascer : um estudo de prevalência e fatores associados à asfixia perinatal em recém-nascidos da mesorregião Norte do estado de Mato Grossopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sartori, Ana Lucia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4841365930798067pt_BR
dc.contributor.referee1Sartori, Ana Lucia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4841365930798067pt_BR
dc.contributor.referee2Garcia, Francisco Moacir Pinheiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8377151005420401pt_BR
dc.contributor.referee3Rauber, Bruno Jonas-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6562425832322972pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9882152796237500pt_BR
dc.description.resumoComplicações durante a gravidez, o parto e no nascimento, muitas vezes, podem resultar em asfixia perinatal, a qual é uma das principais causas de mortalidade perinatal. No Brasil, o Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (SINASC) registra dados sociodemográficos materno, da gestação, do parto e do recém-nascido, incluindo o índice de Apgar. Baixas pontuações de Apgar indicam asfixia perinatal. Considerando a disponibilidade dos dados de pontuação de Apgar no SINASC, objetivou-se estimar a prevalência de asfixia ao nascer e identificar fatores associados à asfixia no primeiro e no quinto minutos de vida do recém-nascido. Foi conduzido um estudo transversal com registros de nascidos vivos durante 2001 a 2014, residentes na mesorregião Norte do estado de Mato Grosso. Asfixia perinatal foi definida como um índice de Apgar <7 no primeiro e quinto minutos de vida. Apenas os registros de nascidos vivos com preenchimento da variável “Apgar” foram considerados na análise. A prevalência foi calculada pelo número de recém-nascidos classificados com asfixia pelo total de recém-nascidos incluídos no estudo (x 100). O odds ratio e respectivos intervalos de 95% de confiança foram calculados para identificar os fatores associados à asfixia perinatal. Valores de p<0,05 no teste de qui-quadrado foram estatisticamente significativos. Foram analisados 211.221 registros de crianças nascidas com registro de Apgar para o primeiro e quinto minutos de vida preenchidos. A prevalência de asfixia no primeiro minuto foi de 6,3% e no quinto minuto de 1,2%, correspondendo a 19,6% das crianças que apresentaram quadro de asfixia no primeiro minuto de vida. Os fatores associados à asfixia (primeiro e quinto minutos de vida) foram peso ao nascer, prematuridade, sexo masculino, raça/cor da pele (preta, parda e amarela), idade ≤19 anos e ≥35 anos, escolaridade materna <12 anos de estudo, baixo número de consultas de pré-natal e não viver com o parceiro. Um quinto das crianças com asfixia no primeiro minuto não se recuperaram no quinto minuto de vida. Os fatores associados identificados no estudo podem contribuir na prevenção da ocorrência de asfixia perinatal e redução de sua prevalência. Sugere-se que futuros estudos sejam conduzidos com foco na assistência pré-natal e parto a fim de ampliar o corpo de conhecimentos sobre o nascimento de crianças na mesorregião Norte do estado de Mato Grosso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstitutos de Ciências da Saúde (ICS) – Sinoppt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUS - Sinoppt_BR
dc.publisher.programEnfermagem - CUSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.subject.keywordRecém-nascidospt_BR
dc.subject.keywordMortalidade perinatalpt_BR
dc.subject.keywordAsfixia perinatalpt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Enfermagem - Sinop

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC-2016-MARIANE COSTA SILVA.pdf581.01 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.