Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/2039
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Kelly Rayane Chaves-
dc.date.accessioned2021-12-22T17:31:59Z-
dc.date.available2021-09-13-
dc.date.available2021-12-22T17:31:59Z-
dc.date.issued2021-08-26-
dc.identifier.citationVIEIRA, Kelly Rayane Chaves. Lúpus Eritematoso Sistêmico em gestantes: uma revisão da literatura. 2021. 33 f. TCC (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal do Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Barra do Garças, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/2039-
dc.description.abstractSystemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic, multisystemic, autoimmune disease that primarily affects the joints and skin. With no defined cause, it presents a variety of clinical manifestations, with periods of exacerbation and remission. The highest incidence is in women of reproductive age, causing a higher risk of maternal-fetal complications in pregnant SLE carriers. Given the importance of the disease, the aim was to review in the literature the main complications that can occur in pregnancy and the newborn due to SLE. To this end, a literature search was carried out in the following databases: Scielo, Pubmed, Google Scholar and BVS, using articles, theses and websites from 2002 to 2020, written in Portuguese, English and Spanish. The studies have demonstrated the negative effect of pregnancy on disease activity. If the disease is not treated properly, complications can arise in pregnant women with lupus, such as hypertension, pre-eclampsia, lupus nephritis, antiphospholipid antibody syndrome (APS), HELLP syndrome, neonatal lupus erythematosus (NLE), miscarriage, prematurity, and stillbirths. It is concluded that pregnancy in women with SLE should be planned and monitored by trained professionals. The patient should be advised to become pregnant only if the disease is controlled for at least six months, in addition to the safe evaluation of the medications in use, so that the pregnancy can have a successful maternal-fetal outcome.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sirney Costa (sirneycosta1975@gmail.com) on 2021-12-20T20:31:17Z No. of bitstreams: 1 Kelly Rayane Chaves Vieira_TCC.pdf: 296215 bytes, checksum: 85c74f3e8c4a23766094084b43b317db (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by FERNANDO Iuasse (matosiuasse72@gmail.com) on 2021-12-22T17:31:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Kelly Rayane Chaves Vieira_TCC.pdf: 296215 bytes, checksum: 85c74f3e8c4a23766094084b43b317db (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-22T17:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kelly Rayane Chaves Vieira_TCC.pdf: 296215 bytes, checksum: 85c74f3e8c4a23766094084b43b317db (MD5) Previous issue date: 2021-08-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleLúpus Eritematoso Sistêmico em gestantes: uma revisão da literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souto, Paula Cristina de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2161765071682282pt_BR
dc.contributor.referee1Souto, Paula Cristina de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2161765071682282pt_BR
dc.description.resumoO lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune, crônica, multissistêmica, que afeta principalmente as articulações e a pele. Sem causa definida, apresenta uma variedade de manifestações clínicas, com períodos de exacerbação e remissão. A maior incidência é em mulheres em idade reprodutiva, causando um maior risco de complicações materno-fetais em gestantes portadoras de LES. O LES é frequentemente associado a gravidez, e o efeito do LES sobre a gestação favorece a ativação da doença, dessa forma, diante da importância do LES, o objetivo desse estudo foi revisar na literatura as principais complicações que podem ocorrer na gestação e no recém-nascido, devido ao LES. Para tanto, realizou-se uma busca na literatura, nas bases de dados: Scielo, Pubmed, Google acadêmico e BVS, utilizando artigos, teses e sites referentes ao ano de 2002 à 2020, escritos em português, inglês e espanhol. Os estudos demostraram o efeito negativo da gravidez sobre a atividade da doença. Se a doença não for tratada corretamente, complicações podem surgir nas gestantes lúpicas, como a hipertensão, pré-eclâmpsia, nefrite lúpica, síndrome do anticorpo antifosfolipide (SAAF), síndrome HELLP, lúpus eritematoso neonatal (LEN), abortamento, prematuridade e natimortos. Conclui-se que a gravidez em mulheres com LES deve ser planejada e acompanhada por profissionais capacitados. A paciente deve ser orientada a engravidar somente se a doença estiver controlada por no mínimo seis meses, além da avaliação segura dos fármacos em uso, sendo assim, a gestação pode ter um desfecho materno-fetal com êxito.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programBiomedicina - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINApt_BR
dc.subject.keywordlúpus eritematoso sistêmicopt_BR
dc.subject.keywordcomplicaçõespt_BR
dc.subject.keywordgestaçãopt_BR
dc.subject.keyword2systemic lupus erythematosuspt_BR
dc.subject.keyword2complicationspt_BR
dc.subject.keyword2pregnancypt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Biomedicina - Araguaia

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Kelly Rayane Chaves Vieira_TCC.pdf289.27 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.