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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFatore, Rafaela-
dc.date.accessioned2022-10-13T17:52:02Z-
dc.date.available2015-06-27-
dc.date.available2022-10-13T17:52:02Z-
dc.date.issued2015-06-27-
dc.identifier.citationFATORE, Rafaela. Avaliação da utilização de medicamentos para o tratamento de enteroparasitoses em uma drogaria de Sinop/MT. 2015. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências da Saúde, Sinop, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/2553-
dc.description.provenanceSubmitted by Shirlei Silva (shirleialexandra@hotmail.com) on 2021-11-22T21:10:48Z No. of bitstreams: 1 TCC_2015_RAFAELA FATORE.pdf: 1192759 bytes, checksum: b42e99df0b570e72d5ccbc8fcb73d6f8 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-13T17:52:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_2015_RAFAELA FATORE.pdf: 1192759 bytes, checksum: b42e99df0b570e72d5ccbc8fcb73d6f8 (MD5) Previous issue date: 2015-06-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da utilização de medicamentos para o tratamento de enteroparasitoses em uma drogaria de Sinop/MTpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Zampieron, Rafaela Grassi-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4681577059415354pt_BR
dc.contributor.referee1Zampieron, Rafaela Grassi-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4681577059415354pt_BR
dc.contributor.referee2Sanchez, Bruno Antonio Marinho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3889114548982480pt_BR
dc.contributor.referee3Leitzke, Regiane de Castro Zarelli-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2812216241443860pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9983504686870522pt_BR
dc.description.resumoDoenças como enteroparasitoses, têm grande relevância à saúde, causando mortalidade nos casos mais graves, bem como comprometimento no desenvolvimento físico e intelectual, principalmente em crianças, além de problemática para a saúde pública. Dentre várias, destacam-se Ascaridíase, Ancilostomose, Estrongiloidose, Enterobíase, Tricuríase, Giardíase e Amebíase. Visto a ampla presença das parasitoses, se faz necessário medidas de controle, que nestes casos envolvem ações educativas quanto à higiene, visando minimizar a transmissão e reinfecções, além do uso de medicamento antiparasitário. E para o uso do tratamento, registra-se a importância de um diagnóstico conclusivo da presença da doença. Mas, percebe-se atualmente, um grande índice de automedicação de antiparasitários, como relata Aquino (2007), que, a automedicação de antiparasitários sistêmicos, corresponde à quarta classe de medicamento mais consumida, representando 6,9%, na relação dos entrevistados. Entre os vários medicamentos antiparasitários encontra-se Albendazol, Mebendazol, Secnidazol, Pamoato de Pirvínio, Nitazoxamida e Metronidazol. Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo principal avaliar o consumo do tratamento antiparasitário, pelos clientes de uma drogaria no bairro São Cristóvão em Sinop - MT. A pesquisa contou com dados da Organização Mundial de Saúde, pesquisa bibliográfica, além da aplicação do questionário elaborado pela autora da pesquisa, no período de Dezembro de 2014 a Março de 2015. Os resultados foram interpretados através de gráficos, com utilização de variáveis, como: destinação do tratamento antiparasitário, a ocorrência de prescrição para o tratamento, se o prescritor utilizou-se de exames laboratoriais, se vai fazer uso de polivitamínicos ao término do tratamento, se tem conhecimento de como ocorre transmissão e prevenção de formas parasitárias, qual o tipo do tratamento, as justificativas para automedicação e se neste caso, procurou orientação qualificada de um farmacêutico. Verificou-se que 72,0% dos entrevistados foram mulheres, 39,0% dos tratamentos se destinou para crianças de 1 a 10 anos, 34,0% foram motivados a procurar o tratamento devido a dores estomacais e intestinais. Dentre estes, 41,0% dos tratamentos foram realizados somente com Albendazol. Além disso, as informações demonstram que 60,0% não tem conhecimento de transmissão e prevenção das formas parasitárias, 76,0% buscaram atendimento qualificado de profissional farmacêutico, 22,0% apresentaram prescrição, e dentre elas 41,0% fizeram exames laboratoriais. O atendimento médico nas unidades de saúde prevê um diagnóstico, muitas vezes sem a realização de exame laboratorial, podendo contribuir para o aumento da automedicação em um segundo momento. A população tem carência de informações e conhecimento sobre ação parasitária, bem como transmissão e principalmente prevenção. Cabe ao farmacêutico (último profissional a manter contato com o paciente), explicar modo de infecção e ainda discutir a necessidade de medidas de prevenção de reinfecção, despertando a população sobre riscos iminentes, diante a automedicação de tratamentos antiparasitários, e ainda mostrar que a farmacoterapia, não é o único meio de profilaxia para tal doença.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstitutos de Ciências da Saúde (ICS) – Sinoppt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUS - Sinoppt_BR
dc.publisher.programFarmácia - CUSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.keywordAutomedicaçãopt_BR
dc.subject.keywordAntiparasitáriopt_BR
dc.subject.keywordDrogariapt_BR
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