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dc.creatorLima, Adriana Barbosa de-
dc.date.accessioned2023-04-27T15:25:26Z-
dc.date.available2019-09-06-
dc.date.available2023-04-27T15:25:26Z-
dc.date.issued2019-09-06-
dc.identifier.citationLIMA, Adriana Barbosa de. Perfil epidemiológico da sífilis em gestante e congênita nos anos de 2008 a 2017 no município de Cuiabá-MT. 2019. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/2994-
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico da sífilis em gestante e congênita nos anos de 2008 a 2017 no município de Cuiabá-MTpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Neuciani Ferreira da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9222165448119998pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Neuciani Ferreira da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9222165448119998pt_BR
dc.description.resumoA Sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum e, frequentemente, adquirida pelo ato sexual ou através da transmissão da mãe para o feto na hora do parto ou por contato com lesões genitais ou mamárias. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da Sífilis em gestante e congênita no Município de Cuiabá-MT, entre 2008 e 2017. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo sobre o perfil epidemiológico da sífilis em gestante e congênita no município de Cuiabá/MT, no período de 10 anos. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas, obstétricas e clínicas das gestantes ou das mães de recémnascidos com sífilis. Também foram estimadas as taxas de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por mil nascidos vivos). Resultados: As gestantes com sífilis eram, em sua maioria, jovens (80,9%), de cor parda (77,59%) e não haviam concluído o Ensino Fundamental (31,1%). Em relação às variáveis obstétricas e clínicas maternas, a maior parte das gestantes teve o diagnóstico confirmado da sífilis no terceiro trimestre da gestação (43,5%), estava no estágio latente da doença (38,8%) e a maioria recebeu prescrição de tratamento com pelo menos uma dose de penicilina (92,7%). Quanto às mães de recém-nascidos com sífilis, 65,1% apresentaram esquema de tratamento inadequado e 38,9% foram diagnosticadas durante o parto. A taxa de detecção de sífilis em gestante variou de 2,08 a 10,76, com maior pico em 2017 (10,76). A sífilis congênita, por sua vez, variou de 2,29 a 6,72, com incremento de 193,4% no período em questão. Considerações finais: Os achados sinalizam possíveis falhas na assistência à gestante em Cuiabá-MT. Também se considerou um contrassenso apresentar incidência tão elevada na população estudada, tanto em mulheres gestantes quanto em seus recém-nascidos. Isso evidencia que seu controle na gestação é um desafio para profissionais de saúde e gestores em virtude de fatores como a dificuldade de abordagem das doenças sexualmente transmissíveis; o provável desconhecimento, tanto da população como dos profissionais de saúde, sobre a magnitude desse agravo e dos danos que ele pode causar à saúde da mulher e do bebê; e a dificuldade do diagnóstico e tratamento de parceiros sexuais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletiva (ISC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programSaúde Coletiva - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.subject.keywordSífilispt_BR
dc.subject.keywordSífilis congênitapt_BR
dc.subject.keywordInfecções sexualmente transmissíveispt_BR
dc.subject.keywordPerfil epidemiológicopt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Saúde Coletiva - Bacharelado

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