Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/3098
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMacedo Filho, Pablo Soares de-
dc.date.accessioned2023-06-12T13:13:14Z-
dc.date.available2023-06-06-
dc.date.available2023-06-12T13:13:14Z-
dc.date.issued2023-05-24-
dc.identifier.citationMACEDO FILHO, Pablo Soares de. Iogurte e kefir sabor pequi: desenvolvimento, caracterização e avaliação sensorial. 2023. 30 f. Monografia (Bacharelado em Farmácia) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Mato Grosso, Barra do Garças, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/3098-
dc.description.abstractIn Brazil, the consumption of milk derivatives, especially fermented milks, have shown steady growth in the last decade, with an increase that can be associated with its high nutritional value and good acceptance by the population in general. This study aimed to develop, characterize, and assess the acceptability and purchase intention of yogurt and Kefir with pequi jam. We characterized the products and the pequi jam regarding the composition and microbiological quality according to the Brazilian legislation. The post-acidification was determined at 1, 7, 14, 28, and 35 days of refrigerated storage. The acceptability and purchase intention of the products were assessed on a structured 9-point hedonic scale and a five-point mixed scale, respectively. Both products met the physicochemical and microbiological standards established by the legislation, except for the viability of BAL, with yogurt counts lower than 107 CFU/g at 35 days of refrigerated storage. The total dry extract content of the Kefir and the yogurt were significantly different, while the other physicochemical characteristics did not differ. The pequi jam showed to preserve the characteristics of the fruit compared with the fruit in natura and met the microbiological standards, thus being harmless to health. During the refrigerated storage, the Kefir differed significantly from the yogurt, presenting lower pH and higher acidity. Over the 35-day refrigerated storage, the acidity of the yogurt did not vary significantly, with an average value of 0.77% of lactic acid, while Kefir tended to a higher acidity, with an increase of 0.29% of lactic acid. The pH of the products did not differ throughout the storage time, with an average value independent of the products of 4.25 pH units. The sensory evaluation pointed out that the products differed significantly concerning the attributes of appearance, flavor, texture, and purchase intention. The pequi candy proved to be an option for flavor diversification of fermented milks, and the pequi fruit can be used to value the Cerrado biome, with products that met the standards established by the Brazilian legislation and showed good acceptability and purchase intention.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ariel Gomes (ariel.gomes@ufmt.br) on 2023-06-12T11:57:49Z No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Pablo Soares de Macedo Filho.pdf: 276271 bytes, checksum: 830e96b27d70ddcccb1a6e0a2d156a7b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ariel Gomes (arielmm18@gmail.com) on 2023-06-12T13:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Pablo Soares de Macedo Filho.pdf: 276271 bytes, checksum: 830e96b27d70ddcccb1a6e0a2d156a7b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ariel Gomes (arielmm18@gmail.com) on 2023-06-12T13:13:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Pablo Soares de Macedo Filho.pdf: 276271 bytes, checksum: 830e96b27d70ddcccb1a6e0a2d156a7b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-12T13:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Pablo Soares de Macedo Filho.pdf: 276271 bytes, checksum: 830e96b27d70ddcccb1a6e0a2d156a7b (MD5) Previous issue date: 2023-05-24en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleIogurte e kefir sabor pequi: desenvolvimento, caracterização e avaliação sensorialpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.advisor1Chaves, Karina da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961940138335959pt_BR
dc.contributor.referee1Chaves, Karina da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961940138335959pt_BR
dc.contributor.referee2Suchara, Eliane Aparecida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4504937180147524pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Keily Alves de Moura-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7989767065449379pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8253653960432860pt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, o consumo de derivados do leite, em especial os leites fermentados têm apresentado crescimento constante na última década, onde o aumento pode ser associado ao seu alto valor nutritivo e boa aceitação pela população em geral. O presente estudo visou desenvolver, caracterizar e avaliar aceitabilidade e intenção de compra de iogurte e de Kefir adicionados de doce de pequi. Os produtos e o doce de pequi foram caracterizados em relação a composição centesimal e qualidade microbiológica de acordo com a legislação brasileira. A pós-acidificação foi determinada nos tempos 1, 7, 14, 28 e 35 dias de armazenamento refrigerado. A aceitabilidade e intenção de compra dos produtos foi avaliada escala hedônica estruturada de 9 pontos e escala mista de cinco pontos, respectivamente. Ambos os produtos atenderam aos padrões físico-químicos e microbiológicos estabelecidos pela legislação, exceto para viabilidade de bactérias ácido láticas (BAL), onde o iogurte apresentou contagem inferior 107 UFC/g com 35 dias de armazenamento refrigerado. O teor de extrato seco total do Kefir diferiu significativamente do iogurte e as demais características físico-químicas não diferiram entre si. O doce de pequi mostrou preservar as características do fruto quando comparado ao fruto in natura e atendeu aos padrões microbiológicos, sendo inócuo à saúde. Ao longo do armazenamento refrigerado, o Kefir diferiu significativamente do iogurte apresentando menor pH e maior acidez. Durante os 35 dias de armazenamento refrigerado, a acidez do iogurte não apresentou variação significativa, apresentando valor médio de 0,77% de ácido lático e o Kefir apresentou uma tendência de aumento da acidez, com um aumento de 0,29% de ácido lático. Os pH dos produtos não diferiram entre si ao longo do tempo de armazenamento apresentando valor médio independente dos produtos de 4,25 unidades de pH. Na avaliação sensorial, os produtos diferiram significativamente em relação aos atributos de aparência, sabor, textura e intenção de compra. O doce de pequi mostrou ser uma opção de diversificação de sabor de leites fermentados e alternativa para aplicação deste fruto do cerrado como forma de valorização do bioma, visto que os produtos atenderam os padrões estabelecidos pela legislação brasileira e demonstraram boa aceitabilidade e intenção de compra.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programFarmácia - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.keywordprodutos lácteospt_BR
dc.subject.keywordfermentaçãopt_BR
dc.subject.keywordfruto do cerradopt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Farmácia - Araguaia

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_2023_Pablo Soares de Macedo Filho.pdf269.8 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.