Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/320
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRosato, Marcia-
dc.date.accessioned2018-11-06T15:29:15Z-
dc.date.available2017-03-23-
dc.date.available2018-11-06T15:29:15Z-
dc.date.issued2017-03-16-
dc.identifier.citationROSATO, Marcia. Qualidade de vida entre agentes da Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May/Mato Grosso. 2017. 72 f. TCC (Especialização em Políticas de Segurança Pública e Direitos Humanos) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/320-
dc.description.abstractThe present study had as objective to know the reality of the work developed in the Ana Maria do Couto May Penitentiary and its implications in the Quality of Life, through an exploratory study based on the analysis of the sociodemographic, occupational characteristics and health behavior of the agents Penitentiaries who work in this unit on a 24/72 hour shift. For the collection of data, two questionnaires were used, one sociodemographic and one quality of life questionnaire, which gathered 26 participants. Among the results obtained, the most outstanding were the low professional appreciation of these servers, which are poorly understood and understood, insecurity in the performance of their tasks in the work routine, lack of safety equipment at work, great dissatisfaction with The perception of quality of life, little incentive on the part of the secretary to practice physical activities in the prison units as a way to minimize stress / tension during the shift. It is concluded that, not being able to fulfill their public function of supervising / re-socializing the prison population, these studied servants feel devalued professionally, without adequate physical conditions of work and with low quality of life.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2018-10-31T14:36:17Z No. of bitstreams: 1 TCCp_2017_Marcia Rosato.pdf: 1555949 bytes, checksum: 6820934a851e8201c59f68b99b4944f9 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-11-06T15:29:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCCp_2017_Marcia Rosato.pdf: 1555949 bytes, checksum: 6820934a851e8201c59f68b99b4944f9 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-11-06T15:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCCp_2017_Marcia Rosato.pdf: 1555949 bytes, checksum: 6820934a851e8201c59f68b99b4944f9 (MD5) Previous issue date: 2017-03-16en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQualidade de vida entre agentes da Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May/Mato Grossopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Clarindo Alves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2293020083486685pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Clarindo Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2293020083486685pt_BR
dc.contributor.referee2Bertoline, Vera Lúcia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3251033893134098pt_BR
dc.contributor.referee3Queiróz, Imar Domingos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4408681712025275pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo conhecer a realidade do trabalho desenvolvido na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May e, suas implicações na Qualidade de Vida, por meio de um estudo exploratório com base na análise das características sociodemográficas, ocupacionais e comportamento de saúde dos agentes penitenciários que trabalham nessa unidade em regime de plantão 24/72 horas1. Para a coleta de dados foi utilizada a aplicação de dois questionários, um sóciodemográfico e outro de qualidade de vida, que reuniu 26 participantes. Entre os resultados obtidos, constataram-se como os mais destacados, a pouca valorização profissional desses servidores que são muito pouco conhecidos e compreendidos, a insegurança na realização de suas tarefas na rotina de trabalho, falta de equipamentos de segurança no trabalho, grande insatisfação com a percepção de qualidade de vida, pouco incentivo por parte da secretaria para prática de atividades físicas nas unidades prisionais como forma de minimizar o estresse/tensão durante o plantão. Conclui-se que, inobstante estar cumprindo o seu múnus público de vigiar/ressocializar a população carcerária, esses servidores estudados sentem-se desvalorizadas profissionalmente, sem condições físicas adequadas de trabalho e, com baixa qualidade de vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPolíticas de Segurança Pública e Direitos Humanos - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAISpt_BR
dc.subject.keywordAgente penitenciáriopt_BR
dc.subject.keywordQualidade de vidapt_BR
dc.subject.keywordDireitos humanospt_BR
dc.subject.keywordDireitos sociaispt_BR
dc.subject.keyword2Penitentiary agentpt_BR
dc.subject.keyword2Quality of lifept_BR
dc.subject.keyword2Human rightspt_BR
dc.subject.keyword2Social rightspt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Políticas de Segurança Pública e Direitos Humanos

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCP_2017_Marcia Rosato.pdf1.52 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.