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dc.creatorPinto, Andressa Zelenski de Lara-
dc.date.accessioned2018-11-10T14:30:34Z-
dc.date.available2016-12-
dc.date.available2018-11-10T14:30:34Z-
dc.date.issued2016-12-16-
dc.identifier.citationPINTO, Andressa Zelenski de Lara. Síndrome cardiopulmonar por hantavírus em Mato Grosso entre 2007 a 2015. 2016. 31 f. TCC (Especialização em Microbiologia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Biociências, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/379-
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2018-11-09T14:23:22Z No. of bitstreams: 1 TCCp_2016_Andressa Zelenki de Lara Pinto.pdf: 778126 bytes, checksum: 75bdf1cadaa8de3454b0e3244ef47afe (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSíndrome cardiopulmonar por hantavírus em Mato Grosso entre 2007 a 2015pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Slhessarenko, Renata Dezengrini-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3790088995387532pt_BR
dc.contributor.referee1Slhessarenko, Renata Dezengrini-
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dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9748011950134802pt_BR
dc.description.resumoAs hantaviroses são zoonoses emergentes com notificação obrigatória aos serviços de saúde no Brasil, transmitidas por aerossóis de excretas de roedores silvestres e comumente associadas ao ambiente agrícola. Mato Grosso insere-se como um dos Estados com o maior número de ocorrências e óbitos associados à infecção por hantavírus. O presente estudo propõe a caracterização clínica e epidemiológica da síndrome cardiopulmonar por hantavírus (SCPH) em Mato Grosso (MT) entre 2007 a 2015 através da análise dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação disponibilizados online pela Secretaria de Estado de Saúde do Estado. As análises foram desenvolvidas pelo software Excel 2010 e os resultados são expostos em valores brutos e medidas de proporção e centralidade. No período estudado, foram notificados 1.093 casos suspeitos de SCPH em MT, dos quais 215 (19,67%) foram confirmados, 168 reagentes para IgM, 19 positivos por imunohistoquímica, e 17 por RT-PCR e 11 negativos nestes métodos, porém confirmados por outros critérios. Destes, 189 (87,90%) foram hospitalizados e 72 (33,49%) evoluíram a óbito, com taxa de letalidade média de 35,69%. Os municípios com maior frequência de casos foram Campo Novo do Parecis (43), Feliz Natal (27) e Tangará da Serra (21), com destaque para a regional de saúde de Tangará da Serra. A maioria dos pacientes com SCPH eram homens (161/215; 74,88%), de etnia parda (94/215; 43,72%), com idade entre 25 e 34 anos (73/215; 33,95%). A maioria das infecções provavelmente ocorreu em zona rural (192/215; 89,30%), relacionada ao ambiente de trabalho dos indivíduos (103/215; 47,91%), especialmente entre os expostos a atividades agrícolas. Os sintomas mais relatados foram febre (184; 85,58%), dispneia (166; 77,20%), tosse (147; 68,37%), cefaleia (142; 66,04%). Os tempos médios expressos em número de dias entre a data de início dos sintomas e a data do primeiro atendimento, coleta de sangue para sorologia, internação, cura e óbito, foram 3, 6, 4, 13 e 6, respectivamente, com tempo médio de três dias para coleta de sangue para sorologia a partir do dia do primeiro atendimento. Os dados apresentados poderão contribuir para a orientação da população e fortalecimento dos programas de vigilância epidemiológica e controle da SCPH em MT.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biociências (IB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programMicrobiologia - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword.pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Microbiologia

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