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dc.creatorBarros, Gabriella Leite de-
dc.date.accessioned2024-03-08T12:54:10Z-
dc.date.available2023-10-24-
dc.date.available2024-03-08T12:54:10Z-
dc.date.issued2023-10-11-
dc.identifier.citationBARROS, Gabriella Leite de. O setor de gênero do movimento sem terra: uma análise sociojurídica da luta agroecológica feminina. 2023. 91 f. Monografia (Bacharelado em Direito) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso, Barra do Garças, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/3922-
dc.description.abstractLa investigación comprende el estudio del Sector de Género, parte de la organización interna del Movimiento de los Trabajadores y Trabajadoras Sin Tierra (MST), como producto de la construcción de la historia de las mujeres campesinas. En ese sentido, se estudiaron temas como la agroecología para vislumbrar un amplio diagnóstico y construcción de saberes sobre la materia. En cuanto a la metodología, el estudio dedujo de investigación bibliográfica, partiendo de una pregunta- problema: de qué manera el Sector de Género del MST, objeto de la presente investigación, contribuye para un cambio significativo en la lucha por la reforma agraria, ¿Reformas sociales y militancia agroecológica? En ese ínterin, se expresó por los estudios del Derecho Ambiental, específicamente de la base principiológica entendida en el Estado Constitucional Ecológico. De esa forma, en un primer momento, fueron abarcados dispositivos de la Constitución Federal de 1988 para hacer una relación entre el ordenamiento jurídico y el momento histórico, político y social de la lucha por la ecología y defensa del medio ambiente. La investigación también trató de entender la historicidad del Movimiento de los Trabajadores y Trabajadoras Rurales Sin Tierra como movimiento de relevancia nacional, así como del Sector de Género y del Movimiento de Mujeres Campesinas. En posterior momento, fueron analizados el Cuaderno de Formación del Sector Nacional de Género del MST, a fin de conocer la pedagogía fin del Movimiento; y los estudios de género, comprendiendo el patriarcado y otras discusiones, con el fin de buscar los contornos sobre las relaciones de jerarquía entre hombres y mujeres. La investigación mostró que, después del debido análisis, no sólo se debe considerar que la autonomía y la emancipación de las mujeres del Sector de Género están necesariamente vinculadas a sus actividades cotidianas de trabajo y liderazgo, en el sentido de ver el objeto de la investigación como parte de un sistema de explotación, y entender a las mujeres como vulnerables, especialmente en el contexto latinoamericano. Entre otras consideraciones, se afirma que la lucha de las trabajadoras campesinas y campesinas forma parte de una integración entre el Derecho, como ciencia social aplicada, y las ciencias humanas, con debates sociológicos, que produce conocimientos sobre la legitimidad de un movimiento multifacético.pt_BR
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dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ariel Gomes (arielmm18@gmail.com) on 2024-03-08T12:54:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Gabriella Leite de Barros.pdf: 856572 bytes, checksum: 00e9671e43725f715005da98e98098b8 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO setor de gênero do movimento sem terra: uma análise sociojurídica da luta agroecológica femininapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Scaloppe, Luana Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6076849177862326pt_BR
dc.contributor.referee1Scaloppe, Luana Machado-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6076849177862326pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Irenilda Angela dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4405325266343388pt_BR
dc.contributor.referee3Sousa, Ranielle Caroline de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0028833994860925pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9639440538340916pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa compreende o estudo do Setor de Gênero, parte da organização interna do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Terra (MST), como produto da construção da história das mulheres camponesas. Nesse sentido, estudou-se temas como a agroecologia para vislumbrar amplo diagnóstico e construção de saberes sobre a matéria. Quanto à metodologia, o estudou depreendeu de pesquisa bibliográfica, partindo de uma pergunta- problema: de que maneira o Setor de Gênero do MST, objeto da presente pesquisa, contribui para uma mudança significativa na luta pela reforma agrária, reformas sociais e militância agroecológica? Nesse ínterim, expressou-se pelos estudos do Direito Ambiental, especificamente da base principiológica entendida no Estado Constitucional Ecológico. Dessa forma, em um primeiro momento, foram abarcados dispositivos da Constituição Federal de 1988 para fazer uma relação entre o ordenamento jurídico e o momento histórico, político e social da luta pela ecologia e defesa do meio ambiente. A pesquisa também tratou de entender a historicidade do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra como movimento de relevância nacional, bem como do Setor de Gênero e do Movimento de Mulheres Camponesas. Em posterior momento, foram analisados o Caderno de Formação do Setor Nacional de Gênero do MST, a fim de conhecer a pedagogia fim do Movimento; e os estudos de gênero, compreendendo o patriarcado e outras discussões, a fim de buscar os contornos sobre as relações de hierarquia entre homens e mulheres. Observou-se com a pesquisa que não deve se considerar somente, após as devidas análises, que a autonomia e emancipação das mulheres do Setor de Gênero necessariamente está ligada ao seu diário labor e atividades de liderança, no sentido de enxergar o objeto de pesquisa como parte de um sistema de explorações, e compreender as mulheres como vulneráveis, principalmente no contexto latino-americano. Dentre outras considerações, afirma-se que a luta das trabalhadoras camponesas e campesinas faz parte de uma integração entre o Direito, como ciência social aplicada, e as ciências humanas, com debates sociológicos, que produz conhecimentos sobre a legitimidade de um movimento multifacetado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programDireito - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.subject.keywordmovimento sem-terrapt_BR
dc.subject.keywordmulherespt_BR
dc.subject.keywordmulheres camponesaspt_BR
dc.subject.keywordestado constitucional ecológicopt_BR
dc.subject.keywordsetor de gêneropt_BR
dc.subject.keyworddireito ambientalpt_BR
dc.subject.keyword2movimiento sin tierrapt_BR
dc.subject.keyword2mujerespt_BR
dc.subject.keyword2mujeres campesinaspt_BR
dc.subject.keyword2estado constitucional ecológicopt_BR
dc.subject.keyword2sector de géneropt_BR
dc.subject.keyword2derecho ambientalpt_BR
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