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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCruz, Izadora Viana da-
dc.date.accessioned2025-05-08T16:39:42Z-
dc.date.available2025-04-03-
dc.date.available2025-05-08T16:39:42Z-
dc.date.issued2023-09-21-
dc.identifier.citationCRUZ, Izadora Viana da. Quanto mais branca melhor: a mulher preta no Jornal Nacional. 2023. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Jornalismo) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso, Barra do Garças, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/4455-
dc.description.provenanceSubmitted by Ariel Gomes (ariel.gomes@ufmt.br) on 2025-05-08T15:20:08Z No. of bitstreams: 1 TCC_2023_Izadora Viana da Cruz.pdf: 843022 bytes, checksum: 83c51ac4ff6c09d3ab05d6f4bf0c3cff (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQuanto mais branca melhor: a mulher preta no Jornal Nacionalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Deyvisson Pereira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0550755230529493pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Deyvisson Pereira da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0550755230529493pt_BR
dc.contributor.referee2Ramos, Luana dos Anjos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6674750361624537pt_BR
dc.contributor.referee3Costa, Gilson Moraes da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1581854172114136pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9303917839079275pt_BR
dc.description.resumoA população brasileira é majoritariamente composta por pessoas pretas (56%) e por mulheres (51,1%), conforme dados do IBGE em 2022. No entanto, ao se observar o Jornal Nacional (JN), o principal telejornal do Brasil, como essas estatísticas se refletem nos seus apresentadores e repórteres? Este estudo investiga o fenômeno do embranquecimento e sua influência na presença/ausência de jornalistas pretas no Jornal Nacional. Para compreender essa dinâmica, o trabalho traça um percurso conceitual e histórico do racismo no Brasil, desde os tempos de escravidão até a chegada do telejornal e a criação do JN. A pesquisa empregou um estudo de caso com instrumentos qualitativos e quantitativos, que coletou e tratou das informações coletadas durante o mês de fevereiro de 2023. Os resultados revelam que o Jornal Nacional apresentou bancada, repórteres e editorias embranquecidas, limitando e excluindo a presença de jornalistas pretas em diferentes espaços do telejornal. Essa ausência de representatividade reforça estereótipos e desigualdades enraizadas na sociedade brasileira, destacando a urgente necessidade de maior visibilidade de mulheres pretas no Jornal Nacional para refletir a diversidade do país.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programComunicação Social (Habilitação em Jornalismo) - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.subject.keywordembranquecimentopt_BR
dc.subject.keywordmulher pretapt_BR
dc.subject.keywordtelejornalismopt_BR
dc.subject.keywordJornal Nacionalpt_BR
dc.subject.keywordinvisibilidadept_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo - Araguaia

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