Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/5111
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNunes, Esthéfanie-
dc.date.accessioned2025-08-15T16:40:27Z-
dc.date.available2024-07-30-
dc.date.available2025-08-15T16:40:27Z-
dc.date.issued2024-07-01-
dc.identifier.citationNUNES, Esthéfanie. Linfocitose extrema sugestiva de leucemia linfoblástica aguda em cão: relato de caso. 2024. 18 f. TCC (Especialização em Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina Veterinária, Cuiabá, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/5111-
dc.description.abstractBackground: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) in dogs is an aggressive neoplasm characterized by the uncontrolled proliferation of lymphoblasts in the bone marrow, peripheral blood, and lymphatic tissues. Dogs with ALL present with lethargy, anorexia, weight loss, fever, pale mucous membranes, hepatomegaly, splenomegaly, and lymphadenopathy. ALL is identified by normocytic normochromic anemia, lymphocytosis with lymphoblasts, and thrombocytopenia, confirmed by bone marrow analysis. Diagnosis involves clinical and laboratory tests. Treatment includes chemotherapy and supportive care, with a median survival of months to a year. The aim of this study was to report a case of extreme lymphocytosis in a dog suggestive of acute lymphoblastic leukemia. Case: A mixed-breed dog, male, 13.4 kg, 8 years old, was treated at the Veterinary Hospital of UFMT, Cuiabá-MT, with abdominal distension, apathy, and hyporexia. Ultrasound showed hepatosplenomegaly and nodules in the spleen and liver. Physical examination revealed pale mucous membranes, lymphadenomegaly, distended abdomen, normothermia, normohydration, and normal cardiopulmonary auscultation. The complete blood count indicated normocytic normochromic non-regenerative anemia (VG 13%), extreme leukocytosis (160.5 x 10³/µl) due to lymphocytosis (136.43 x 10³/µl), thrombocytopenia (168 x 10³/µl), and Ehrlichia sp. morulae. Serum biochemistry showed hypoalbuminemia (2.5 g/dL), ALT (1,159 U/L), ALP (869 U/L), and normal creatinine. Thoracic radiography revealed a slight increase in volume in the cranial mediastinum. Hospitalization and blood transfusion were recommended but not authorized. Home treatment with doxycycline and vitamins was prescribed. Three days later, the dog returned with severe anorexia and apathy, accepting hospitalization. New tests showed worsening anemia (VG 10%) and increased leukocytosis (201.0 x 10³/µl). A myelogram suggested acute lymphoblastic leukemia. After transfusion and supportive treatment, there was clinical improvement. Referred to an oncologist, the dog died seven days after the last visit. Discussion: The case dog with acute lymphoblastic leukemia (ALL), characterized by uncontrolled proliferation of lymphoblasts. Clinical and laboratory findings included hepatosplenomegaly, normocytic normochromic anemia, extreme leukocytosis with lymphocytosis, thrombocytopenia, and comorbidity with Ehrlichia sp. Organ infiltration caused abdominal distension, apathy, and hyporexia. Bone marrow suppression led to anemia and thrombocytopenia. ALL, a rare and aggressive disease, presents with nonspecific clinics signs like lethargy, anorexia, and hepatosplenomegaly. Definitive diagnosis requires bone marrow aspiration and cytology, while immunophenotyping and PCR tests help differentiate leukemia types. Standard treatment includes aggressive chemotherapy, such as the CHOP protocol. Initial treatment response may be positive, but relapse rates are high, and median survival is short. The case illustrates the challenges in diagnosing and treating ALL, highlighting the importance of early diagnosis and aggressive management.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2025-07-21T13:05:37Z No. of bitstreams: 1 TCCP_2024_Esthefanie Nunes.pdf: 312950 bytes, checksum: bbe0012115f850788c7b69366985495b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Auxiliadora Moura (auxiliadora.moura@ufmt.br) on 2025-08-15T16:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCCP_2024_Esthefanie Nunes.pdf: 312950 bytes, checksum: bbe0012115f850788c7b69366985495b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-08-15T16:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCCP_2024_Esthefanie Nunes.pdf: 312950 bytes, checksum: bbe0012115f850788c7b69366985495b (MD5) Previous issue date: 2024-07-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleLinfocitose extrema sugestiva de leucemia linfoblástica aguda em cão : relato de casopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Valéria Régia Franco-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7722685703977701pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Valéria Régia Franco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7722685703977701pt_BR
dc.contributor.referee2Mendonça, Adriane Jorge-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3845230738059025pt_BR
dc.contributor.referee3Muraro, Livia Saab-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8654431587592359pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4158836773380230pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A leucemia linfoblástica aguda (LLA) em cães é uma neoplasia agressiva caracterizada pela proliferação descontrolada de linfoblastos na medula óssea, sangue periférico e tecidos linfáticos. Cães com LLA apresentam letargia, anorexia, perda de peso, febre, mucosas pálidas, hepatomegalia, esplenomegalia e linfadenopatia. A LLA é identificada por anemia normocítica normocrômica, linfocitose com linfoblastos e trombocitopenia, confirmada pela análise da medula óssea. O diagnóstico envolve exames clínicos e laboratoriais. O tratamento inclui quimioterapia e cuidados de suporte, com uma sobrevida média de meses a um ano. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de linfocitose extrema em um cão sugestivo de leucemia linfoblástica aguda. Caso: Um cão sem raça definida, macho, 13,4 kg, 8 anos, foi atendido no Hospital Veterinário da UFMT, Cuiabá-MT, com distensão abdominal, apatia e hiporexia. A ultrassonografia mostrou hepatomegalia, esplenomegalia e nódulos no baço e no fígado. O exame físico revelou mucosas pálidas, linfadenomegalia, abdômen distendido, normotermia, normohidratação e auscultação cardiopulmonar normal. O hemograma indicou anemia normocítica normocrômica não regenerativa (VG 13%), leucocitose extrema (160,5 x 10³/µl) devido à linfocitose (136,43 x 10³/µl), trombocitopenia (168 x 10³/µl) e mórulas de Ehrlichia sp.. A bioquímica sérica revelou hipoalbuminemia (2,5 g/dL), ALT (1.159 U/L), ALP (869 U/L) e creatinina normal. A radiografia torácica mostrou leve aumento de volume no mediastino cranial. Foi recomendada hospitalização e transfusão de sangue, mas não foram autorizadas. Tratamento domiciliar com doxiciclina e vitaminas foi prescrito. Três dias depois, o cão retornou com anorexia grave e apatia, aceitando hospitalização. Novos exames mostraram piora da anemia (VG 10%) e aumento da leucocitose (201,0 x 10³/µl). Um mielograma sugeriu leucemia linfoblástica aguda. Após transfusão e tratamento de suporte, houve melhora clínica. Encaminhado a um oncologista, o cão faleceu sete dias após a última consulta. Discussão: O caso envolveu um cão com leucemia linfoblástica aguda (LLA), caracterizada pela proliferação descontrolada de linfoblastos. Os achados clínicos e laboratoriais incluíram hepatomegalia, esplenomegalia, anemia normocítica normocrômica, leucocitose extrema com linfocitose, trombocitopenia e comorbidade com Ehrlichia sp.. A infiltração de órgãos causou distensão abdominal, apatia e hiporexia. A supressão da medula óssea levou a anemia e trombocitopenia. A LLA, uma doença rara e agressiva, apresenta sinais clínicos inespecíficos como letargia, anorexia e hepatomegalia. O diagnóstico definitivo requer aspiração e citologia da medula óssea, enquanto imunofenotipagem e testes de PCR ajudam a diferenciar os tipos de leucemia. O tratamento padrão inclui quimioterapia agressiva, como o protocolo CHOP. A resposta inicial ao tratamento pode ser positiva, mas as taxas de recidiva são altas, e a sobrevida média é curta. O caso ilustra os desafios no diagnóstico e tratamento da LLA, destacando a importância do diagnóstico precoce e do manejo agressivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina Veterinária (FAVET)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária - CUCpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.keywordCãopt_BR
dc.subject.keywordLeucocitosept_BR
dc.subject.keywordLeucemiapt_BR
dc.subject.keyword2Dogpt_BR
dc.subject.keyword2Leukocytosispt_BR
dc.subject.keyword2Leukemiapt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCP_2024_Esthefanie Nunes.pdf305.62 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.