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http://bdm.ufmt.br/handle/1/1229
Tipo documento: | Artigo |
Título: | Indicadores epidemiológicos do estado de saúde materno-infantil no Brasil no período de 2007 – 2016 |
Autor(es): | Quixabeira, Maria Gabriela Pereira |
Orientador(a): | David , Flávia Lúcia |
Membro da Banca: | David , Flávia Lúcia |
Membro da Banca: | Vitorino, Fernanda Regina Casagrande Giachini |
Membro da Banca: | Bizão , Nair |
Resumo : | Objetivos: Descrever a tendência da saúde materno-infantil e dos seus componentes entre 2007 e 2016, destacando as características da saúde materna, neonatais e perinatais. Métodos: Para os cálculos das taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, de seus componentes e suas causas foram utilizados os dados sobre nascimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e sobre óbitos infantis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para os anos de 2007 a 2016, fazendo a média entre os períodos. Foram analisados a prematuridade, gravidez na adolescência, taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, peso ao nascer e causas das mortalidades materno-infantis. Resultados: Observou-se a taxa de natalidade que de 1,01 filhos por mulher entre 2007 e 2016. A taxa de mortalidade neonatal tardia de 2,27 óbitos por mil nascidos vivos nos anos de 2007 a 2016, enquanto na taxa neonatal precoce foi de 7,25 por mil nascidos vivos no período de 2007 a 2016. Conclusão: Através do presente estudo foi possível observar uma significativa queda das taxas de natalidade fato determinante na estrutura populacional, bem como a queda nas taxas de mortalidade neonatal, e perinatal o que demonstrou um avanço significativo nos programas de assistência à saúde materna e de seus descendentes, que por sua vez promoveu uma melhora na saúde materno - infantil. |
Resumo em lingua estrangeira: | Objetivos: Descrever uma tendência da saúde materno-infantil e dos seus componentes entre 2007 e 2016, destacando-se as características da saúde materna, neonatal e perinatal. Métodos: Para os cálculos das taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, de seus componentes e as variáveis foram utilizadas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (Sinasc) e sobre os óbitos infantis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). para os anos de 2007 a 2016, fazendo um médio entre os períodos. A gravidez precoce, a gravidez na adolescência, taxas de mortalidade materna, neonatal e perinatal, peso ao nascer e causas das mortalidades materno-infantis. Resultados: Observou-se um taxa de natalidade que de 1,01 filhos por mulher entre 2007 e 2016. A taxa de mortalidade neonatal tardia de 2,27 anos por mil nascidos vivos nos anos de 2007 a 2016, enquanto na taxa neonatal anterior foi de 7,25 por mil nascidos vivos no período de 2007 a 2016. Conclusão: "Por que nascemos vivos no período de 2007 a 2016"? The objective of the main health health - infantil. |
Palavra-chave: | Mortalidade maternal Mortalidade neonatal precoce Mortalidade neonatal tardia Prematuridade Baixo peso Causas de morte Gravidez adolescência |
Palavra-chave em lingua estrangeira: | Maternal mortality Early neonatal mortality Late neonatal mortality Prematurity Low weight Causes of death Pregnancy adolescence |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Federal de Mato Grosso |
Sigla da instituição: | UFMT CUA - Araguaia |
Departamento: | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) – Araguaia |
Programa: | Farmácia - CUA |
Referência: | QUIXABEIRA, Maria Gabriela Pereira. Indicadores epidemiológicos do estado de saúde materno-infantil no Brasil no período de 2007 – 2016. 2019. 40 f. TCC (Graduação em Farmácia) - Universidade Federal do Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Barra do Garças, 2019. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://bdm.ufmt.br/handle/1/1229 |
Data defesa documento: | 18-Mar-2019 |
Aparece na(s) coleção(ções): | Farmácia - Araguaia |
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