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http://bdm.ufmt.br/handle/1/1507
Tipo documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro Oeste brasileiro de 2000 a 2016 |
Autor(es): | Silva, Luciano Campos |
Orientador(a): | Silva, Ageo Mario Cândido da |
Membro da Banca: | Silva, Ageo Mario Cândido da |
Resumo : | As doenças crônicas não transmissíveis DCNT se apresenta como um novo desafio para os gestores de saúde. Com o evidente envelhecimento da população, melhorias nas condições de saúde e com o aumento da expectativa de vida, os gastos em tratamento e recuperação decorrentes destes agravos tem se tornado um grande desafio para as finanças públicas e os particulares. Objetivos - Apresentar a descrição da magnitude e variação percentual das taxas de mortalidade prematuras pelas principais DCNT, residentes no centro oeste brasileiro, no período de 2000 a 2016. Metodologia – Trata-se de um estudo descritivo, ecológico sobre as taxas de mortalidade por grupos de causas de DCNT, utilizando dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), da população, segundo sexo de 30 a 69 anos, residente nos estados do Centro Oeste Brasileiro, para os anos de 2000 a 2016 disponível no sítio do DATASUS, calculando a taxa de mortalidade segundo local de residência e sexo, por causa básica codificada no CID-10, e a tendência da mortalidade pelas principais DCNT. Resultados - As taxas de mortalidades geral pelas principais DCNT, apresentam uma variância média de decréscimo tanto a nível nacional, como na região do Centro Oeste, consequentemente sobre os seus estados, sua tendência também se apresenta decrescente, o sexo masculino, apresenta as maiores taxas de mortalidades, as mortalidades por Neoplasias e Diabetes Mellitus se apresentam com crescimento de suas taxas e tendência de crescimento para ambos os sexos, o DF tem os melhores resultados entre os estados com redução de suas taxas. Considerações finais – Os achados mostram a magnitude das mortalidades pelas principais DCNT, evidenciam que os esforços governamentais através de políticas públicas para o enfrentamento desses agravos trazem sim, um resultado positivo, e que esses esforços precisam ser contínuos, haja avista que as DCNT são uma condição que incapacita e que requer longo tempo de cuidado, bem como, ações contínuas e concomitantes de prevenção primária, secundária e de serviços de reabilitação. |
Palavra-chave: | Doenças crônicas Mortalidade Tendência Doenças degenerativas |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Federal de Mato Grosso |
Sigla da instituição: | UFMT CUC - Cuiabá |
Departamento: | Instituto de Saúde Coletiva (ISC) |
Curso: | Saúde Coletiva - CUC |
Referência: | SILVA, Luciano Campos. Mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro Oeste brasileiro de 2000 a 2016. 2018. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2018. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://bdm.ufmt.br/handle/1/1507 |
Data defesa documento: | 8-Mar-2018 |
Aparece na(s) coleção(ções): | Saúde Coletiva - Bacharelado |
Arquivos deste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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