Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdm.ufmt.br/handle/1/2058
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMaranhão, Karina Torquatro-
dc.date.accessioned2021-12-27T19:23:34Z-
dc.date.available2019-08-26-
dc.date.available2021-12-27T19:23:34Z-
dc.date.issued2019-08-21-
dc.identifier.citationMARANHÃO, Karina Torquatro. “Eu sirvo até de adubo para nossa terra, mas dela não saio”: o direito indígena e a luta pela terra nos casos Marãiwatsédé e Xukuru. 2019. 83 f. Monografia (Bacharelado em Direito) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Mato Grosso, Barra do Garças, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdm.ufmt.br/handle/1/2058-
dc.description.abstractEl presente trabajo aborda la lucha por la tierra de los pueblos indígenas Xavante de Marãiwatsédé y Xukuru de Ororubá. Las primeras personas con su territorio tradicional en la región oriental de Mato Grosso, y la segunda ubicada en el municipio de Pesqueira en Pernambuco, tienen características similares en la lucha por la demarcación. Ambos fueron víctimas del proceso de expropiación. Se alentó la ocupación de tierras indígenas, con esto, los indios se dispersaron y dividieron buscando el aislamiento. La división Xavante formó a la gente de Marãiwatsédé, que se estableció cerca de la montaña roncador en Mato Grosso, permaneció allí hasta que se estableció Suia-Missú, causando la esclavitud seguida de la expulsión de los indios de sus tierras, los indios trataron de regresar al país. tierras de Marãiwatsédé, una batalla que duró de 1980 a 2013. Al igual que los Xavantes, los Xukuru perdieron sus tierras ante los portugueses, fueron esclavizados e intentaron civilizarlos. Las aldeas se extinguieron y los indios se dispersaron, la situación llegó al punto de que el gobierno los reclasificó como "Caboclos". Los Xukuru ahora tenían que demostrar su identidad indígena y lucharon una larga lucha para regresar a sus tierras. En 2001 la tierra fue ratificada, pero los conflictos no cesaron, lo que contribuyó al hecho de que el 5 de febrero de 2018, la Corte Interamericana de Derechos Humanos emitió por primera vez una sentencia que declaró a Brasil culpable de violar los derechos indígenaspt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ariel Gomes (arielmm18@gmail.com) on 2021-12-23T19:34:29Z No. of bitstreams: 1 TCC_Karina Torquatro Maranhão_2019.pdf: 788890 bytes, checksum: 924f7478c21ecb497b96ed8affe3f46c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ariel Gomes (arielmm18@gmail.com) on 2021-12-27T19:23:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_Karina Torquatro Maranhão_2019.pdf: 788890 bytes, checksum: 924f7478c21ecb497b96ed8affe3f46c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-27T19:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_Karina Torquatro Maranhão_2019.pdf: 788890 bytes, checksum: 924f7478c21ecb497b96ed8affe3f46c (MD5) Previous issue date: 2019-08-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title“Eu sirvo até de adubo para nossa terra, mas dela não saio”: o direito indígena e a luta pela terra nos casos Marãiwatsédé e Xukurupt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Roncato, Bruna Silveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0281788369591591pt_BR
dc.contributor.referee1Roncato, Bruna Silveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0281788369591591pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7279021858308619pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho trata da luta pela terra dos povos indígenas Xavantes de Marãiwatsédé e os Xukuru de Ororubá. O primeiro povo com seu território tradicional na região leste de Mato Grosso, e o segundo localizado no município de Pesqueira em Pernambuco, apresentam características semelhantes na luta por demarcação. Ambos foram vítimas do processo de expropriação. A ocupação das terras indígenas era incentivada, com isso os índios se dispersaram e se dividiram buscando por isolamento. A divisão dos Xavantes formou o povo de Marãiwatsédé, que se estabeleceu próximo a serra do roncador em Mato Grosso, ali permaneceram até a Suiá- Missú ser implantada, causando a escravidão seguida da expulsão dos índios de suas terras, os índios tentaram retornar para as terras de Marãiwatsédé, uma batalha que durou de 1980 até 2013. Não diferente dos Xavantes, os Xukuru perderam suas terras para os portugueses, foram escravizaram e tentaram civilizá-los. Os aldeamentos foram extintos e os índios dispersados, a situação chegou ao ponto do Governo os reclassificou como “Caboclos”. Os Xukuru passaram a ter que provar sua identidade indígena, e travaram uma longa luta para retornarem para suas terras. Em 2001 a terra foi homologada, porém os conflitos não cessaram, o que contribuiu para que em 5 de fevereiro de 2018, a corte interamericana de Direitos Humanos proferiu pela primeira vez a Sentença que declarou o Brasil culpado por violar direitos indígenas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programDireito - CUApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.subject.keywordLuta indígenapt_BR
dc.subject.keywordterrapt_BR
dc.subject.keywordResistênciapt_BR
dc.subject.keyword2Lucha indígenapt_BR
dc.subject.keyword2resistenciapt_BR
dc.subject.keyword2a la tierrapt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):Direito - Araguaia

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Karina Torquatro Maranhão_2019.pdf770.4 kBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.